DRM mundial fará referência em sua Newsletter de nosso artigo sobre rádio digital no Brasil
- Ricardo Gurgel
- 24 de abr.
- 2 min de leitura
Atualizado: 3 de mai.
Recebi hoje, 24 de abril de 2025, uma mensagem do senhor Guido Leisker, consultor em Tecnologias de Rádio e Mídia Digital e representante do escritório de projetos DRM, que entrou em falou por meio do perfil oficial do consórcio DRM no LinkedIn. Seu contato se deu em razão do nosso artigo (https://www.blogdorg.com.br/post/a-%C3%ADndia-de-olho-na-implanta%C3%A7%C3%A3o-do-am-digital-no-brasil-via-drm) que trata das possibilidades do rádio digital no Brasil, especialmente por meio da nossa esvaziada faixa AM, destacando as oportunidades observadas em países como a Índia e como a experiência indiana pode embasar o avanço do sistema em nosso país.
Uma nova indústria pode surgir a partir disso, com um reavivamento do rádio impulsionado por um salto na qualidade sonora e no alcance — algo essencial nos dias de hoje, em que é preciso ser tão atraente quanto as múltiplas formas que temos de consumir música e informação.

Estou retomando o contato com o consórcio DRM e pretendo obter mais informações sobre como o Brasil poderia acelerar seu processo de digitalização. Aos poucos, quem sabe, podemos costurar, junto a muitos outros colaboradores, caminhos para a adoção do sistema mais eficiente — um que tenha um custo de implantação viável para os radiodifusores, e que não represente um sacrifício, mas sim um novo sopro de vida para o rádio.
(English Version)
Today, April 24, 2025, I received a message from Mr. Guido Leisker, a consultant in Radio and Digital Media Technologies and representative of the DRM project office, who reached out via the official DRM consortium profile on LinkedIn. His contact was prompted by our article (https://www.blogdorg.com.br/post/ricardo-gurgel-is-india-eyeing-brazil-to-implement-digital-am-via-drm) discussing the possibilities of digital radio in Brazil, particularly through our underutilized AM band, highlighting opportunities observed in countries like India and how the Indian experience could guide the system’s progress in our country.
A new industry could emerge from this, with a revival of radio driven by a leap in sound quality and reach—something essential today, when it needs to be as appealing as the many ways we consume music and information. I am resuming contact with the DRM consortium and plan to gather more information on how Brazil could accelerate its digitalization process. Gradually, perhaps, we can work with many other collaborators to pave the way for adopting the most efficient system—one with viable implementation costs for broadcasters, representing not a burden but a new breath of life for radio.
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